Anedotas sobre europeus – Turcos...
Quadro do bazar do turco
O patrão mandou o empregado ao bazar do turco comprar um quadro de São Jorge. O turco não tinha nenhum de São Jorge mas, para não perder o negócio resolveu impingir um quadro de São Pedro ao incauto e inexperiente rapaz. Mas o sujeito não caiu na conversa do turco e disse:
— Não, Sr. Habib, o meu patrão mandou me comprar um São Jorge!
— Esta ser São Jorge! — insistiu o turco, mostrando o quadro de São Pedro.
— Não, não é São Jorge, eu conheço o São Jorge. Onde está o cavalo?
— Agora, São Jorge ser moderno, já não andar a cavalo! Ele vendeu cavalo e comprou tomove! Olha ele com chave do carro na mão!
Conversa de um turco agiota ao telefone
«E então vai pagar o que me deve amanhã? Ah, não vai? Então eu vai aí quebrar seus duas bracinhos.
O quê? Mesmo assim, não vai pagar? Então eu vai quebrar seus duas bracinhos e suas dez dedinhos, um por um…
Ah, não tem dinheiro? Está bem. Eu quebra dedinhos, bracinhos e arrebenta as duas joelhinhas com um marreta…
Ah… Vai poder pagar depois de amanhã? Ainda não está bem assim. Se não paga amanhã eu vai aí quebra bracinhos, dedinhos, arrebenta joelhinhos e ainda fractura dois costela…
O quê? Vai pagar? Vai mesmo? Posso passar aí ao meio-dia? Perfeito. Então te vejo amanhã.
A sua bênção, mãezinha. Tchau.»
Dívidas e cobranças
Não se sabe como, mas um turco conseguiu pedir algum dinheiro emprestado a um judeu.
Acontece que o turco nunca pagava nenhuma das suas dívidas e o judeu nunca deixava de receber o que lhe deviam.
O tempo passa, o turco enrolando e o judeu atrás dele. Até que um dia eles se cruzaram no bar de um português e começaram uma discussão. O turco encurralado não encontrou outra saída, pegou num revólver encostou na própria cabeça e disse:
— Eu posso ir para o inferno, mas não pago esta dívida!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão.
O judeu não quis deixar por menos, pegou o revólver do chão, encostou na sua cabeça e disse:
— Eu vou receber esta dívida, nem que seja no inferno!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão.
O português, que observava tudo, pegou o revólver do chão, encostou na sua cabeça e disse:
— Pois eu não perco esta briga por nada!